sexta-feira, 1 de novembro de 2013

PS4 pode chegar custando R$ 1.999 no Brasil nos próximos meses


De acordo com fontes próximas ao BJ , o PS4  pode chegar custando 50% do valor anunciado anteriormente.
A ideia da empresa,  é estabelecer uma base forte no Brasil e competir com o Xbox One em pé de igualdade no quesito preço, os R$1.999.

Um outro motivo pelo preço pode ser também os estoques do PS4,  por ser muito escassos: cerca de apenas 2.500 aparelhos chegariam ao país no lançamento, número infinitamente pequeno se pensarmos em nível de Brasil.

Quem está ligado no  mercado internacional sabe que o PS4 está esgotado há meses (ainda em pré-venda) e que a previsão de reposição de estoque é no final deste ano ou começo do próximo.

Portanto, as poucas unidades que podem vir ao Brasil vão ainda praticar o valor de R$ 3.999.
Claro, que depois de passar essa febre do lançamento e o console passar a ocupar as prateleiras regularmente, a Sony, como ela própria anunciou, pretende montar uma base forte no Brasil com fábrica e tudo mais.

Com isso, a companhia teria mais subsídios e facilidade na montagem de peças em terras brasileiras, o que levaria a uma redução de 50% no valor de R$ 3.999.

Estamos falando, portanto, em R$ 1.999. Anderson Gracias, gerente-geral da marca PlayStation para o Brasil, já disse ao site Folha de São Paulo que esse seria “um valor coerente”, outro argumento que dá força ao rumor.

Fonte: BJ

2 comentários:

  1. 1.999 é bem coisa de brasil mesmo... É 2.000 e pronto! e tem mais : kem acha ke 2.000 tá barato,dá uma olhadinha nos preços lá fora...país de merda esse daki!

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  2. Pastor Edemerval Lacerda de Aguiar Sobrinho6 de novembro de 2013 às 20:47

    A sistemática é a mesma das montadoras de veículos.

    Os preços divergem absurdamente dentro e fora do Brasil, a diferença é que o povo daqui aceita pagar estes valores.

    Se ninguém comprasse logo logo caía para um preço melhor que os 1.999 da matéria.

    Mas sempre tem um monte de trouxa que paga e não liga porque o papai é ladrão (leia-se político ou grande empresário), aí o pessoal da plebe rude se ferra.

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